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As crianças e o divórcio
Quando uma relação de um casal, com filhos, termina é importante que haja uma preocupação especial para garantir que a criança seja o centro de todas as decisões assegurando a segurança, saúde, formação, educação e estabilidade emocional das crianças.
Sempre que há um divórcio crê-se que é um processo doloroso para o casal e para os filhos, é um motivo de tristeza e de frustração, as crianças sentem-se abandonadas pelos pais. Mas nem sempre o divórcio é um problema para as crianças. As crianças, filhas de pais divorciados, poderão ter um desenvolvimento psicológico e emocional normal e saudável. Tudo dependerá da forma como os pais gerem todo o processo da separação.
É indispensável que o casal transmita às crianças, com tranquilidade, de que as responsabilidades, a proteção e o amor pelos filhos permanecerão.
Sempre que for possível, os pais devem morar próximos, manter a participação na vida da criança, não sugerir que as crianças tomem partido e não expressar sentimentos negativos sobre o outro progenitor.
É importante que os pais incentivem a comunicação das crianças para que estas expressem os seus sentimentos e as suas preocupações e que estes transmitam que a separação foi a escolha mais acertada para todos.
Como preparar as crianças para a separação?
1 – Converse com as crianças
O diálogo é a base de uma relação segura e de confiança. Um diálogo tranquilo vai permitir que a criança sinta segurança para expressar as suas emoções.
2 – Compreenda as reações das crianças
É frequente as reações das crianças se alterarem ou até mesmo que tenham comportamentos regressivos (fazer xixi na cama, recusar ir à escola, ter comportamentos agressivos…). É importante que os pais compreendam as suas reações, por difícil que possa ser, e lhes deem espaço.
3 – Passe tempo de qualidade com as crianças
É fulcral passar tempo de qualidade com as crianças, após o divórcio, para que estas continuem a sentir-se amadas pelos seus progenitores.
4 – Avise a comunidade escolar
É importante que todos os agentes estejam atentos às reações e comportamentos das crianças para que se possa agir o mais rápido possível, caso seja necessário.
Há que reforçar que a separação dos pais não tem que ser um fator de angústia e de instabilidade emocional. Tudo dependerá da forma como estes conduzirão todo o processo de divórcio. Salienta-se, ainda, que para a criança, é menos problemático uma rotura conjugal do que permanecer numa família em que existam, frequentemente, conflitos conjugais.

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